Calunias

 Eu assisti em directo ao vergonhoso e vil comentário bolçado contra o capitão de Abril

Manuel Duran Clemente

por um MSTavares, mal empoleirado no balcão da Tvi, em nada se distinguindo do estúpido cartaz do "comunismo nunca mais" daqueles da "iniciativa liberal" a festejar o 25 de novembro. Não posso deixar de partilhar o elementar "direito de resposta" que deve ser dada contra quem hoje utiliza o "poder" de soltar os cavais da calúnia e difamação cobardes num qualquer canal de televisão.

Manuel Duran Clemente

25 de novembro de 2019  · 

Conteúdo partilhado com: Público

Calunia e omissão de Miguel Souza Tavares( MST) na TVI, jornal da noite de 25 Novembro.

Eu afirmo,retificando falsas ou incompletas afirmações de MST:

-Duran Clemente não fez proclamação na RTP,comentou a situação da divisão entre militares de Abril e explicou as razões para que uma comissão de Para-quedistas justificasse o que tinham feito na noite anterior: Manipulação de MST!

-Duran Clemente não foi para Angola fazer negócios nenhuns com a cleptocracia de Angola: Mentira caluniosa de MST!

-Na Ajuda, infelizmente não morrem só dois jovens Comandos mas morre também um elemento da Policia Militar(o jovem Aspirante José Albertino Bagagem) e maldosamente MST omite, isto é, não é isento a comunicar, porquê? Omissão e falta de isenção de MST!

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Duran Clemente e não Durão Clemente (como MST clama) exilou-se em Angola, onde esteve apenas seis meses, a partir de Março de 1976, por não ter respeitado o mandado de captura que o levaria à prisão como aconteceu com dezenas de militares ,falsamente acusados de golpistas no dia 25Nov.

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Vou exigir a este mentiroso MST que exiba provas dos meus designados negócios, em 6 meses, que estive exilado e onde trabalhei ,poucos meses, como cooperante no Instituto de Desenvolvimento Industrial (IDI) chefiado por Edmar Vales e morto em Maio de 1977 no chamado golpe Nito Alves. No IDI com outros Angolanos funcionários públicos, fizemos trabalho meramente administrativo, concretamente o levantamento das empresas existentes e que não tinham sido extintas por força das circunstâncias instáveis existentes naquele território desde 11 de Novembro de 1975. Esse trabalho destinava-se à recuperação das mesmas conforme fosse possível no futuro. Regressei em 9 de Setembro e nunca mais tive qualquer contacto com Angola.

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TRATA-SE DUMA VERGONHOSA CONFUSÃO, cuja base conhecemos, e como tal de uma descarada CALUNIA.

Não esperava, nos dias de hoje, tal ignomínia do Sr Tavares.

A manipulação e o ódio a certos capitães de abril CONTINUA!!!

33Tu, Madalena Brito, Júlio Gago e 30 outras pessoas

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OS DRs. do Portugal dos pequeninos..

 OS DRs. do Portugal dos pequeninos....com muitos espelhos nas suas divisões da casa e até na arrecadação.

Permitam-me um comentário de m...a ,sobre os Drs neste Portugal dos pequeninos; depois de outros comentários da mesma natureza e que só Freud explica(Nota: explica todas as quinta.feiras no "Pavilhão do Conhecimento" por 25 euros /p.p.)

Os alunos da Academia Militar ,pós 1959, têm direito a ser considerados licenciados e não devem achar graça a que os verdadeiramente doutorados como é o caso do ,meu amigo,Coronel Luís Fraga ,Doutorado em História e Licenciado em Ciências Militares (Administração Militar) e Professor Catedrático ,lancem suspeitas sobre as ( ou denigram )as suas habilitações ao considerá-las meramente "curso profissional"....Curso Profissional (que hoje seria um bacharelato) obtivemos nós, os que completaram o curso médio de contabilistas ou outros no IPE (3º Contabilista ou equivalente na área das Engenharias e Cursos Industriais).Quem teve condições,nessa data, de ir para um curso universitário(neste caso Academia Militar que substitui a antiga Escola do Exército ) ou outras Universidade, teve de obter formação liceal alíneas e) ou f)....(a memória falha-me neste pormenor /por maior) e foi por isso que aconteceram reformas no IPE nos anos 1959,60 e 61....e já com antecedências antes no ensino secundário(até ao agora 9º ano-na ocasião 5º )e graças ao nosso estimado Director Ferreira Gonçalves...and so on....Abraços aos Pilões : Profs,Doutores,Mestrados,Licenciados,Qualificados,Profissionalizados,Liberais,Sem profissão, Trabalhadores ....operários,camponeses e marinheiros... de Valença a Sagres e...açoreanos e madeirenses...Deixem-se de merdas...

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A necessidade de ser Dr.

( pelo Sr.Doutor e Coronel Luis Alves de Fraga que partilhei ...)

«Mais um "Dr." feito por equivalência, por pedido, por trapaça. Mais um!

Isto de ser "Dr." foi e é para muita gente uma necessidade imperiosa que nunca percebi, para além de uma explicação mal amanhada por mim: complexo de inferioridade numa terra em que houve Dr., bacharéis e nobres; na impossibilidade de ser nobre, que se seja Dr.!

E isto aconteceu, estranhamente, no meio castrense! Uma estupidez que sempre condenei! Eu conto.

Na sequência de 1974, saiu um diploma legal prescrevendo que os cursos das Academias militares habilitavam com o grau de licenciado em Ciências Militares... fosse isso o que fosse! Era a necessidade de ser "Dr." a falar mais alto! Era o complexo! Mas, para piorar a situação, dizia o Decreto que os antigos alunos desses estabelecimentos (o meu caso) passavam a ser licenciados por equivalência (ou, já não me lembro, por equiparação). Para mim, foi ridículo! E continua a ser ridículo! Embora tenha sido director de ensino na Academia da Força Aérea! Meus senhores, a habilitação castrense é fundamentalmente profissional! Do mais profissional que se possa imaginar!

Embora, como se vê, me fosse possível usar esse título de "Dr." em Ciências Militares, sempre me identifiquei como DIPLOMADO pela Academia Militar! Licenciado sou-o pela Universidade Técnica de Lisboa, e mestre, e doutor pela Universidade Autónoma de Lisboa. Mas essas foram "cordas" que subi a pulso e à custa de muito trabalho e sem equivalências a isto ou àquilo!

Curiosamente, cada vez mais sou, para toda a gente que fala comigo nas mais variadas circunstâncias quotidianas, o senhor Luís. Assim, sem mais nem menos! E chega-me e não me ofende!...

Só não gosto de ser "senhor Luís"! Gostava mais de ser tratado, segundo a tradição bem portuguesa, por senhor Fraga.»

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Manuel Duran Clemente , responde:

Valha-me Deus ,em quem já acreditei,"Embora, como se vê, me fosse possível usar esse título de "Dr." em Ciências Militares, sempre me identifiquei como DIPLOMADO pela Academia Militar! ".diz o meu amigo Prof Luís.Fraga .DIPLOMADO? Que é isso ?Ora aqui está patente, não só um complexo ( ou arrogância/sobranceria/hipocrisia) como a tentativa (que não adjectivo,pelos mais de 60 anos de amizade ) de desvalorizar o curso superior da Academia Militar com quatro anos de ensino e mais um de estágio (em todas as armas ou serviços :Administração Militar,Artilharia,Cavalaria,Infantaria) e de seis anos na arma de Engenharia.

Pessoalmente também tirei outros cursos,sem equivalências!

O mais importante foi o curso que a vida e as circunstâncias me proporcionaram!

Por isso peço contenção! Os nossos amigos e conhecedores de percursos sabem como desejo que as ficções sejam uma realidade objectiva ou pelo menos não sejam transformadas em retórica que efectivamente dividem a sociedade entre maus e bons( os maniqueístas) Essa escola foi infelizmente,em parte, má escola(divisionista)do meu querido Instituto dos Pupilos do Exército,(de 1953 a 1961- Comércio /Industria e os Amigos e não amigos do capelão) entre muitas (felizmente mais profundas e positivas) outras virtudes que nos fizeram Homens de "QUERER É PODER",lema este que sempre me acompanhou desde os dez anos,reforcei nas atrocidades da vida e reanimei com felicidade em 25 de Abril,no PREC,no 25 de Novembro (defendendo a genuinidade da revolução) e até hoje. Manuel Duran Clemente.

Nota.Sei que muitos se zangarão comigo .Tenho pena.Urbano Tavares Rodrigues e outros da sua raça, me aplaudirão no azul celeste das sua têmporas e sabemos porque o evoco.MDC. (2017)

53Madalena Brito, Domingos Pereira e 51 outras pessoas

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